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domingo, 17 de fevereiro de 2013

PAPA CABEÇA DA IGREJA? A BÍBLIA DIZ O CONTRÁRIO




QUESTÃO APRESENTADA POR:


OLD Soldier- É simplesmente duvidosa qualquer afirmação de que o Sr Ratzinger... possa ser o cabeça da Igreja de Cristo... Até pensei que ele fosse divino! A Bíblia diz outra coisa. “... Cristo é a cabeça da igreja”, Efe 5:23 



RESPOSTA


Duvidosa apenas para aqueles que, não obstante lerem os evangelhos, acreditam que, tendo o Senhor partido, preferiu não deixar ninguém aqui que pastoreasse o seus rebanho. VEJA: Jo 21,15-17.




SOB AS LENTES DA REBELIÃO


Isto porque somente leem a Sagrada Escritura com as lentes da rebelião que não permitem entenderem nada de história e nada de sinais que Deus nos manda para que pudéssemos distinguir, com facilidade, dentre os turbilhões de religiões e de seitas, qual é a única e verdadeira Igreja de Cristo:

1. HISTORICAMENTE - Se não fosse a Igreja católica, qual seria a "outra" igreja que, antes dos séculos XI (cisma Ortodoxo) e XVI (rebelião protestante), levou às mais remotas partes do mundo o nome e a luz de Cristo?;

2. SINAIS DOS CÉUS - Qual é a única Igreja, a não ser a Igreja católica, na qual Deus opera milagres, prodígios e portentos verdadeiros, de tal forma que podem ser rigorosamente examinados pelos mais sofisticados métodos de análises sem permitir que os peritos examinadores descubram as CAUSAS NATURAIS que os tenha produzido?

3. ÁRVORE BOA DÁ BONS FRUTOS - Somente a Igreja Católica conseguiu formar milhares e milhares de santos com tais qualidades que assombraram o mundo. O protestantismo jamais formou sequer um santo. Pelo contrário, com suas doutrinas imorais, antes os depravou e provo isso com documentos:


 APANHADO  "Quereis ver reunida no mesmo lugar uma população inteira de selvagens e ímpios, entre os quais toda a espécie de iniquidade é prática cotidiana e, por assim dizer, de moda? Ide às nossas cidades luteranas, onde se acham os pregadores mais estimados e onde o santo Evangelho é pregado com mais zelo: aí a encontrareis... Dos púlpitos já se brada que as boas obras são não só desnecessárias senão ainda nocivas à salvação das nossas almas". (BELZIUS, Von Jmmer und Elenden menschl. Lebens, Kurzer Unterricht aus dem 90 Psalm. Lipsiae, 1575, C. 6, D. 6. );



"Somos duas vezes piores que os papistas, antes piores que Tiro, Sidônia e Sodoma".(B. RIGGENBACH, Ja. Eberlin von Günzburg, um francisccano apóstata, 1876, p. 242 (Se assim é, por confissão dos próprios chefes da Reforma, quanto mais se esforçam os modernos protestantes por pintar com tintas carregadas a época anterior a LUTERO, tanto mais negro deverá aparecer o luteranismo);



DIOGO ANDRÉ com a autoridade de quem, como inspetor, empreendeu inúmeras viagens e recolheu muitas observações, publicadas em 1568: "A fim de que saiba o mundo inteiro que não são os papistas se não põem a sua confiança nas boas obras,os nossos luteranos diligenciam por não praticar nenhuma. Em vez de jejuar, comem e bebem noite e dia; em vez de socorrer os pobres, acabam de esbulhá-los; em vez de orar, blasfemam e desonram a Jesus Cristo, por modos que excedem a ousadia dos próprios turcos. finalmente, em vez da humildade cristã, aninham no coração o orgulho e o amor do erro. Tais são os costumes dos nossos evangélicos". (JACOB ANDREAS Erinnerung nach dem auf er Planeten gestelit,Tübingen, 1568;



I. RIVIUS escreve em 1547: "Se és adúltero ou libertino, dizem os pregadores, crê simplesmente e serás santo. Nem temas a lei, porquanto Cristo a cumpriu e satisfez pelo homem... Semelhantes discursos levam à vida ímpia". (I. RIVIUS, De Stultitia mortalium, 1557, I. 1, p. 50 s.);

LUTERO ensinava em 1523: "Deus só te obriga a crer e a confessar. Em todas as outras coisas te deixa livre e senhor de fazer o que quiseres, sem perigo algum de consciência; antes é certo que, de si, ele não se importa, ainda mesmo se deixasses tua mulher, fugisses do teu 
senhor e não fosses fiel a vínculo algum. E que se lhe dá, se fazes ou deixas de fazer semelhantes coisas?"(Weimar, XII, 131 ss; Cabe aqui a observação que em 1565 fazia JOANNES JACOBUS na obra sobre a sua conversão: "entre os católicos os pecados atribuem-se às pessoas, entre o luteranos às doutrinas e às pessoas". RÄSS, Die Convertiten seit der Reformation, Freiburg . B., 1866, I. 522).

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